O inverno e depois
L&PM 2016










 

LEIA A CRÍTICA
do romance com 5 estrelas
na Folha de São Paulo


O inverno e depois, de Luiz Antonio de Assis Brasil
Jair Portela
Revista Sepé, Ano 1, nº 4
Porto Alegre, 15 de dezembro de 2020

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Um ré grave e uma encharpe de flores coloridas - resenha
Ana Cláudia Munari
Caderno de sábado - Correio do Povo, maio 2018

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O inverno e depois - resenha
Vincentônio Regis do Nascimento Silva, maio 2018

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Opinião de Joel Neto
Diário de Notícias, de Lisboa, Portugal.
9 de dezembro de 2016

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O inverno e depois. E depois?
Débora Mutter - Homo Literatus

Fevereiro de 2017

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Autor gaúcho usa concerto de Dvorák como chave de romance
Sérgio Tavares - O Globo - 11/02/2017

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Ritos universais do pampa
Maurício Melo Júnior, Rascunho, abril de 2017

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“Pôs a chave na fechadura. Ao girá-la, sentiu que morria uma parte de sua vida, talvez a mais breve, irrepetível, a mais rara, a única em que foi capaz de amar.”

Nascido numa estância no interior gaúcho, próximo à fronteira com o Uruguai, Julius foi levado às pressas pelos pais a São Paulo, ainda criança, em circunstâncias não de todo esclarecidas. Um tempo depois, vê-se órfão e é criado por tia Erna, professora de música. Quando jovem, graças à herança dos pais, vai estudar violoncelo na Alemanha. O homem que de lá retorna é um ser culto, mas meticuloso e frio, e que padece de uma condição especial: é um observador da própria vida, sempre distante, sempre elaborando frases e diálogos mentais para si mesmo, incapaz de agir de forma espontânea.

A fim de estudar uma composição clássica que o obceca há trinta anos, Julius retorna em pleno inverno à estância Júpiter, lugar onde nasceu, numa espécie de retiro autoimposto. A decisão não apenas representa um retorno às origens, como o obriga a visitar o próprio passado e as próprias escolhas, no que se revelará, afinal, uma verdadeira arqueologia dos afetos.

Tal jornada de Julius transita por diversos pontos do tempo e do espaço – o pampa da infância, a vida em São Paulo, os estudos na Alemanha, e o presente, incerto – e é ladeada por figuras femininas cuja presença ou ausência moldaram a vida de Julius: Sílvia, a esposa; Agripina Antônia, a meia-irmã bastarda; e Constanza Zabala, seu amor de juventude. Concluída a leitura de O inverno e depois e seu surpreendente final, ressoa em nós a epígrafe que abre o romance, de autoria de Jorge Drexler: Sobretudo, creio que nem tudo está perdido.

Booktrailer

Fortuna crítica

Retorno ao Sul - Juremir Machado da Silva
Correio do Povo, 27 de agosto de 2016

A escrita como uma sinfonia - Alexandre Lucchese e Carlos André Moreira
Zero Hora, 21 de setembro de 2016


Luiz Antonio de Assis Brasil, investigador do tempo - Marco Quintana
Jornal do Comércio, 21 de setembro de 2016


O livro é beneficiado pelo mundo digital - Maristela Scheuer Deves
O Pioneiro, 26 de setembro de 2016


Bravo! - Cintia Moscovich
Zero Hora, 26 de setembro de 2016

Expectativas, perdas, afetos esquecidos e reconquistas - Jaime Cimenti
Jornal do Comércio, 30 de setembro de 2016

O inverno de Assis Brasil - Léa Masina
Correio do Povo, Caderno de sábado, 8 de outubro de 2016

Na fronteira - Eron Duarte Fagundes
Correio do Povo (blog Juremir Machado da Silva)
6 de outubro de 2016

O inverno e depois - Jair Portela
Blog "Castelo de Guardanapos"
Foz do Iguaçu, PR, 28 de outubro de 2016

O 'Inverno e Depois' oferece alento em tempos de autoficção - Paula Sperb
Folha de São Paulo, Ilustrada, 29/10/2016

Textos sobre textos: O Inverno e Depois - João Wanderley Geraldi
Portos - Grupo de pesquisa CNPq/UFG
25 novembro 2016

O espetáculo não pode parar - Luiz Carlos Merten
Estadão, São Paulo, 10 de dezembro de 2016

Concerto em LAAB Maior - Cassionei N. Petry
Blog de literatura e filosofices - 4 de janeiro 2017

O inverno e depois. E depois?
Débora Mutter - Homo Literatus
Fevereiro de 2017